O pôr-do-sol não pode ser visto da janela da minha casa.
O que se pode ver é a luz dourada do sol se pondo, revelando montanhas e prédios, fazendo-os brilhar.
Naquele momento, eu apreciei duplamente – tanto o brilho amarelo que eu conseguia ver quanto o sol indo embora que eu não conseguia.
A apreciação se faz tanto na proximidade quanto na distância.
Quando estou perto do que aprecio, meu coração vibra em júbilo e comunhão.
Quando estou distante, minha mente se delicia com saudade em forma de gratidão.
Apreciar não conhece fronteiras.
Que linda essa perspectiva, adorei, muito obrigada!
Conexão e integração... Bela forma de viver em plenitude!