Enquanto sistematizo as dezenas de contribuiçÔes enviadas a partir do meu Ășltimo post, quero compartilhar aqui algumas pĂ©rolas que incluĂ no meu segundo cĂ©rebro nas Ășltimas semanas.
Um reenquadramento de perspectiva sobre feedback em forma de frase:
âO segredo para enxergar feedbacks como um presente Ă© estar mais preocupado em possuir pontos cegos do que em ouvir sobre elesâ (James Clear)
Uma nova perspectiva sobre a vida em forma de vĂdeo (em inglĂȘs):
(Aprendi com o Bernardo Malamut)
Um insight sobre a nossa espécie que capturei em uma conversa com a Marcelle Xavier:
O ser humano âeditaâ a realidade. EvoluĂmos para NĂO perceber tudo. Se percebĂȘssemos tudo, morrerĂamos.
Uma reflexĂŁo potente sobre o amor que pesquei no curso âDescolonizando os Afetosâ:
âTe amo muito, menos quando vocĂȘ existe para alĂ©m de mimâ (Geni NĂșñez)
Uma reflexão minha sobre a importùncia da celebração:
âTer o que melhorar nĂŁo pode impedir o celebrarâ
No inĂcio da semana que vem, enviarei por aqui uma sĂntese de tudo que aprendi com as respostas de vocĂȘs sobre comunidade e aprendizado.
Mal posso esperar đ€©
O ser humano âeditaâ a realidade. EvoluĂmos para NĂO perceber tudo. Se percebĂȘssemos tudo, morrerĂamos.
NĂŁo entendi. Acho que morrerĂamos, sim, para essa vida editada e nascerĂamos para a vida plena.