🌬️ É só uma metáfora, mas ela transformou minha compreensão sobre meu tempo de vida...
O que um jarro, pedras e cascalhos podem nos ensinar sobre o tempo
A falta de tempo corrói a Vida.
Disso já sabemos.
Mas o que acontece exatamente quando nos vemos encarcerados na ⛓️ Prisão da Correria Contínua?
Imagine um 🏺 jarro de barro. Esse jarro é o seu tempo de vida.
Se você coloca 🪨 pedras no fundo do jarro, depois ainda é possível colocar cascalhos (pedrinhas pequenas) ao redor delas.
Se você enche o fundo de 🏜️ cascalhos, depois será difícil inserir muitas pedras, pois não haverá espaço para elas se encaixarem.
🏜️ Os cascalhos equivalem a coisinhas que podem até se disfarçar como urgentes, mas não são lá muito importantes: e-mails, Whatsapp, distrações, interrupções, ligações e reuniões que poderiam ter sido um e-mail, ruminações mentais, pessoas que sugam seu tempo e energia, um “sim” que no fundo deveria ter sido um “não” etc.
🪨 As pedras são as coisas realmente importantes e prioritárias na sua vida: escrever, se exercitar, contemplar a natureza, ter momentos de conexão com pessoas amadas, viajar, ler, meditar, criar ou produzir algo valioso para outres, progredir nos seus sonhos e projetos, aprofundar em estudos, descobrir coisas novas etc.
O que fazemos hoje em dia?
Enchemos a vida de cascalhos, a tal ponto que às vezes mal sabemos quais pedras gostaríamos de colocar no jarro 🤯
Perdemos de vista o que é importante e significativo para nós porque estamos ocupades demais cuidando do não essencial.
“Quase tudo é ruído, pouquíssimas coisas têm valor excepcional”
(Greg McKeown)
É claro que esse cenário do jarro cheio de cascalhos não é culpa do indivíduo.
⌛ O tempo capturado, despedaçado é um componente da estrutura social e econômica em que vivemos.
Mas, sim, a gente pode fazer alguma coisa.
Vou te sugerir um ponto de partida:
➡️➡️ “Quais são as minhas pedras e como eu garanto que elas estejam no fundo do jarro?”
Obs.: aprendi essa metáfora no blog do Beeminder – uma ferramenta sobre a qual ainda tenho muito a compartilhar –, e parece que quem a inventou foi o Stephen Covey. Link do post aqui.