Aqui vai uma tradução de um texto provocador do empreendedor britânico Steven Bartlett.
(Obs.: é claro que “não fazer a coisa” quase sempre possui causas muito mais complexas e estruturais do que o texto dá a entender. Ainda assim, talvez você esteja precisando ler isso)
Coisas que não são fazer a coisa
Se preparar para fazer a coisa não é fazer a coisa.
Marcar um horário para fazer a coisa não é fazer a coisa.
Fazer uma lista de tarefas para a coisa não é fazer a coisa.
Contar pras pessoas que você vai fazer a coisa não é fazer a coisa.
Mandar mensagem para uma amiga que talvez esteja fazendo a coisa também não é fazer a coisa.
Postar nas redes sociais que você vai fazer a coisa não é fazer a coisa.
Se culpar por não ter feito a coisa não é fazer a coisa. Ficar de olho torto pra quem já fez a coisa também não é fazer a coisa. Reclamar dos obstáculos no caminho da coisa... adivinha? Ainda não é fazer a coisa.
Ficar sonhando com os aplausos que vai receber quando fizer a coisa não é fazer a coisa.
Ler sobre como fazer a coisa não é fazer a coisa. Ler sobre como outras pessoas fizeram a coisa também não é fazer a coisa.
Ler este texto, inclusive, não é fazer a coisa.
O único jeito de fazer a coisa... é fazer a coisa.
E aí, você anda fazendo suas coisas?
Procrastinar é um processo que você vive com frequência?
Me conta nos comentários!
Alex, mas é que fica meio óbvio que não dá para fazer a coisa sem, efetivamente, fazê-la. No entanto, acho legal a pessoa parar e tentar perceber o motivo de não fazer a coisa. Nem sempre fácil!
Pensei muito na insegurança ao ler esse texto. Muitas vezes, não fazemos “a coisa” pensando em estarmos prontos para “a coisa” seja nos capacitando formalmente ou mesmo informalmente. E talvez o “pulo do gato” aqui seja: comece!
Nem que seja “pequeno”, mas comece!
Por exemplo, eu escrevendo esse comentário! 😅