Aceitar/contemplar/gozar o presente
ou
Desejar/imaginar/projetar o novo?
Muitos querem viver somente em um dos dois pólos a vida inteira.
Querem resolver o dilema, “decifrar o código”.
Mas dilemas não são para serem resolvidos.
Melhor seria aceitar/contemplar/gozar, sim, mas a ambivalência. Viver a ambivalência do dilema, admitindo-a como natural e constitutiva da experiência humana.
Melhor seria entender que as duas forças são fundamentais para a nossa evolução como espécie e, literalmente, vivem no nosso corpo: neurotransmissores de A&A (Aqui e Agora) e neurotransmissores de dopamina (desejo, antecipação, futuro).
Nossa biologia é ambivalente, paradoxal, incongruente. E que bom.
Obs.: um abraço para o meu amigo Cali, que compartilhou muitos desses insights comigo hoje. Te admiro muito!
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