Fontes de Vitalidade em tempos de pandemia
Quais têm sido suas Fontes de Vitalidade nessa quarentena?
Pra mim, o sol tem sido uma companhia gratuita, vibrante e acolhedora. Até comecei a gostar quando me enviam áudios grandes no Whatsapp, pois à luz do sol eles arriscam outra tonalidade — da impaciência para a curiosidade.
Desde o início do ano, coloquei para mim mesmo que iria ter ao menos dois momentos de conexão com amigos por telefone semanalmente. É uma cura para a tentação de se enfiar no trabalho 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Ler bons livros me ajuda a escapar da realidade e conectá-la a outros universos. Nos últimos tempos, tenho lido mais livros de ficção, algo incomum para alguém profundamente nerd como eu, que só lê livros “de estudo”.
(Quer uma indicação? Sidarta, de Herman Hesse, foi escrito em 1922 e permanece super atual)
Salvador Dalí talvez seja quem melhor capturou a sensação aguda de “derretimento do tempo” que a pandemia pode causar (e provavelmente ele nem estava pensando em uma pandemia).
Enquanto tudo que estamos vivendo ainda não é varrido para os livros de história (e também depois), minha sugestão é:
encontre suas Fontes de Vitalidade.
Obs.: imagem traduzida por mim do original de Liz Fosslien, artista e coautora do best-seller “No Hard Feelings: The Secret Power of Embracing Emotions at Work”. Siga o trabalho dela no IG @lizandmollie.