"Somente um coração aMoLecido aprende"
Quando eu estava desenhando o MoL no início de 2020, o nome Masters of Learning soava bem pra mim.
Era forte, imponente, grandioso.
Pouco depois da primeira turma se formar, porém, eu logo percebi que todo mundo preferia MoL.
Mais simples, mais amigável, mais quentinho.
Não só as pessoas preferiam MoL, como também começaram a criar inúmeros trocadilhos e brincadeiras com o nome: MoLeques, MoLegal, MoLinho, MoLejo, MaleMoLência.
Teve até o grupo de estudo “MoLheres Autodirigidas”, que se reuniram para ler coletivamente o livro Mulheres que correm com os lobos.
E o “MoLep”, um app criado por membros da comunidade para facilitar pedidos e ofertas de ações de aprendizado.
O engraçado é que, hoje, eu amo MoL e detesto Masters of Learning.
MoL se tornou um lugar, uma cultura, um ar onde se respira o “se joga que aqui tem rede”. Masters of Learning ficou guardado na gaveta.
Que bom que existem comunidades para fazerem fluir a linguagem e, com ela, nossas percepções de mundo.
O próximo programa que eu vou lançar em novembro não vai ter nome pomposo em inglês.
Mas vai ser tão fácil de falar quanto MoL.
Obs.: meu agradecimento efusivo aos membros do MoL, que me ajudaram a lembrar de todas as meninices semânticas que já fizemos com esse nome até hoje. E, em especial, ao Banzai, participante da primeira turma, que inventou a frase que inicia este post.