“37% dos nossos pedidos são errados, mas 99% dos nossos clientes saem felizes”.
É o que afirma o Restaurante dos Pedidos Errados, no Japão, em que todos os garçons possuem algum grau de demência.
[vale muito a pena assistir o vídeo de 5 min acima sobre o restaurante. as legendas estão em inglês, mas mesmo sem entender, dá pra sentir]
Não é pouca coisa: os japoneses estranham quando o trem atrasa 1 minuto (porque o maquinista foi ao banheiro). O erro não é algo muito tolerado por lá.
Sendo assim, como é possível uma satisfação próxima a 100% quando há mais de um terço de erros?
É que, em uma quantidade surpreendente de casos, o acerto não é tão importante quanto a conexão.
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Mais uma história para ser contada no meu livro O Prazer de Estar Errado.
Hoje, durante o encontro que fizemos no MoL (descobrindo como usar o Maha Lilah), surgiu uma frase linda: "as pessoas precisam parar de ter que parecer certas e cheias de certezas o tempo todo".
Existe sim, um prazer em estar errado, em poder mudar de opinião, em poder estar em construção e sermos acolhidos com todas as nossas imperfeições. Pode ser mais leve e divertido!