O mais importante não é ganhar, é continuar brincando
Nas brincadeiras livres das crianças, um dos aprendizados mais importantes é sobre reciprocidade.
Para ser divertido, a criança “entra na brincadeira” e encara como verdade aquele conjunto lúdico de interações.
Pessoas de fora (especialmente adultos) provavelmente achariam aquilo estranho, talvez até ridículo ou absurdo.
Mas quem está dentro da brincadeira não.
Quem está dentro – além de encarar tudo como verdade – aprende a esperar que o outro também aja de acordo.
Pois só assim a coisa toda pode funcionar em sua máxima potência.
Não existe ganhar ou perder de fato – mesmo se for uma brincadeira competitiva. O mais importante é continuar brincando.
Para isso, cada um precisa fazer a sua parte. Isso é reciprocidade.
Se uma relação não é minimamente recíproca, ela está morta.
Obs.: no dia 30 de junho às 18h, eu vou fazer uma live com a Lívia Rossi (neuroanatomista e mineira que nem eu) sobre aprendizagem contínua e o funcionamento do cérebro. Vai ser pelo Instagram. Salva na sua agenda aí!