No MoL Academy, temos a figura dos tutores, pessoas que ajudam a cuidar para que os aprendizes consigam empreender suas jornadas de aprendizagem com autonomia, consistência e apoio.
É uma relação 1-1, uma espécie de “coach” de aprendizado autodirigido – embora, como já é sabido, a palavra coach esteja bastante contaminada ultimamente.
Eu nutro uma dose considerável de fascínio por esse papel.
A função do tutor não é fornecer todas as respostas, e sim cuidar para que você consiga descobrir o caminho por si mesmo. Ele te fará perguntas, te escutará com as entranhas do coração e, eventualmente, apontará possibilidades, mas se ele ficar “cercando o frango” demais, aí a coisa descamba para a nossa velha cultura heterodirigida (o outro dirigindo o meu aprendizado).
A plantinha, se regada de menos, não vinga; se regada demais, afoga.
É uma verdadeira arte.
A diferença sutil está no olhar, no compromisso com o outro. No ser genuinamente comunidade, onde o que mais importa, não sou eu nem o outro, mas o que podemos construir juntos. Tão abstrato e tão necessário. Um salve à Isa, que é a personificação dessa tutoria que nos rega sem nos afogar!