De universidade corporativa 🏢 para universidade livre 🦋
Eu realmente acho que vivo numa bolha 🫧
Desde que comecei a criar e habitar comunidades de aprendizagem autodirigida em 2015-2016, praticamente TODO MUNDO que eu conheço AMA aprender.
Essas pessoas estão em um relacionamento sério – e felizes – com a sua aprendizagem.
É bonito de ver. Na alegria ou na tristeza, no sucesso ou no fracasso, no pessoal ou no profissional, elas encaram o aprendizado como uma “central de nutrição” em suas vidas.
Mas sabe uma coisa que elas ODEIAM? Treinamentos, cursos e aulas que não fazem sentido 🤮
Especialmente quando se sentem obrigadas/constrangidas a participar (ou quando o processo é baseado em controle e não em confiança).
Uma coisa eu posso te dizer: quanto mais autodirigida é a pessoa, menos ela tolera o comando-e-controle (e a manipulação, e a insistência, e punições e recompensas, e até mesmo conselhos não solicitados…).
As organizações deveriam pensar duas vezes antes de afirmarem que querem criar culturas de aprendizagem autodirigida, pois o preço disso é ter de lidar com pessoas cada vez mais céticas em relação aos dogmas da educação corporativa.
Um dos principais é medir o sucesso das ações de L&D através do “engajamento” em ofertas formais de aprendizado, o que faz com que, mesmo não sendo por meio da obrigatoriedade, o RH acabe empurrando gentilmente as pessoas para salas de treinamento.
Pessoas passivas e heterodirigidas demandam universidades corporativas 🏢
Pessoas autodirigidas demandam universidades livres 🦋
Mas... como criá-las?
É exatamente isso que iremos aprender no 🗺️Mapa A³ – um per-curso totalmente gratuito onde eu vou lançar a nova versão das Arquiteturas de Aprendizagem Autodirigida.
Já são mais de 1.700 pessoas inscritas. Vem com a gente?
Será entre os dias 13 e 18 de março (vulgo semana que vem).