Eu não entendo muito de agroecologia. Mas, uma vez, visitei uma plantação agroecológica em Serra Talhada, sertão de Pernambuco. Plantas de diferentes alturas, cores, cheiros e formatos conviviam no mesmo espaço. Uma planta mais alta fornecia sombra para a outra que precisava de sombra. A matéria orgânica que algumas expeliam era aproveitada pelas outras. Os nutrientes do solo eram coletivamente enriquecidos e compartilhados.
Gosto muito quando você traz o jazz da natureza e descreve a monocultura como uníssona. Como faz sentido isso! O fato de estarmos mais em casa e termos naturalizado os encontros por videoconerência ampliou a possibilidade de conversar com as mais diversas pessoas. Tenho feito isso e tem sido incrível para me tornar mais permeável. Outra maneira que entendo ser muito viva em mim é pela música, que me ajuda a satisfazer muito da minha curiosidade pelo mundo, de contato com diferentes culturas. Procuro a cada semana conhecer um artista novo, um ritmo novo e isso me ajuda a ir trocando as lentes. Esse texto é uma pérola! Obrigada por sua visão. O documentário tá na lista! 🧡
Gosto muito quando você traz o jazz da natureza e descreve a monocultura como uníssona. Como faz sentido isso! O fato de estarmos mais em casa e termos naturalizado os encontros por videoconerência ampliou a possibilidade de conversar com as mais diversas pessoas. Tenho feito isso e tem sido incrível para me tornar mais permeável. Outra maneira que entendo ser muito viva em mim é pela música, que me ajuda a satisfazer muito da minha curiosidade pelo mundo, de contato com diferentes culturas. Procuro a cada semana conhecer um artista novo, um ritmo novo e isso me ajuda a ir trocando as lentes. Esse texto é uma pérola! Obrigada por sua visão. O documentário tá na lista! 🧡