Continuo minhas investigações sobre o amor, as relações e tudo que compõe esse universo.
Ontem, na minha coluna no O Futuro das Coisas, escrevi sobre uma das principais dores ao se relacionar: o ciúme.
É um textão – reflexo do meu entusiasmo com o tema –, mas eu juro que vale a pena a leitura.
Clique aqui para ler o artigo O Futuro das Relações: como entender e lidar com o ciúme.
Depois me conta o que achou, é só responder a este e-mail :)
*A ideia de que “o outro me quer tanto que não suporta me ver com outra pessoa” só pode ser normalizada em uma sociedade profundamente capturada pelo amor romântico – que por definição também é patriarcal, colonialista e monogâmico. Embora o ciúme de fato exista como um mix de sentimentos (medo, tristeza, raiva e vergonha) e possa ser detectado até mesmo em bebês, sua fetichização é uma característica da sociedade possessiva em que vivemos (“possessiva” de posse, mesmo, tanto de mercadorias quanto de pessoas). *
Achei essa parte muito relacionada com a psicologia humana em si, em todo tipo de relacionamento. Vejo que na indústria do conhecimento a "monogamia" do resultado de sua negociação de atenção/criação/resultado (o seu trabalho), é explorada como um sistema de escassez. É bom para as empresas que seus colaboradores se sintam monogâmicos.