11 Comentários

Alex, obrigado pelo texto, por se abrir e compartilhar seus aprendizados. Com certeza vai ajudar muita gente que passa pelo mesmo.

Isso demonstra que na verdade você sabe muito bem o que está fazendo rsrs, que é: enfrentar o mistério da vida dando o seu melhor e se jogando com suas vulnerabilidades nessa rede maior que é a internet.

Provavelmente ninguém sabe muito bem o que está fazendo. E se acha que sabe, deve estar estagnado de alguma forma numa vida monótona.

Seu texto é muito mais do que algo sobre dinheiro, capitalismo e propósito de vida. É sobre se entregar e fazer o que o coração pede mesmo sem ter a menor ideia de onde vai dar.

Ahh, e sobre a minha inscrição, uma hora vai rolar. Não foi dessa vez por estar envolvido com outras coisas no momento e por $ tb rsrs.

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Espero que sua mensagem faça as pessoas que te seguem contarem porque não se inscreveram, e as que se inscreveram explicarem a razão de terem se inscrito.

Pode ser apenas uma questão de ajustes menores.

Em verdade quando leio seus conteúdos, não presto muita atenção para a parte do MoL pois tenho um preconceito de que vai me tomar tempo e já tenho uma previsão das coisas que preciso estudar/buscar para chegar onde quero.

Gosto muito são dos e-mails, as vezes trazem uma percepção nova que eu completamente ignorava a existência, topologias de aprendizado por exemplo.

Gostaria de poder voltar a ajudar no seu trabalho com aquele esquema de pagamentos recorrentes. Sem nenhuma contrapartida de sua parte além de poder ajudar um pouquinho na sua jornada.

Não sei exatamente os motivos que te fizeram parar com isso, mas não dá para ter ele ativo novamente?

Seus emails me ajudam a conversar com professores da rede pública de ensino e pais com mais confiança sobre sonhos e a realização deles através da educação, educação como meio e não um fim.

Por causa do documentário, me dei conta que faz sentido eu levar meu filho mais vezes e por mais tempo no parque para interagir com outras crianças. Qual o preço/impact disso ao longo do tempo?

Então ajudar constantemente com alguma quantia monetária que você liberar opções vai ser uma alegria.

Que bom que você resolveu contar o que está rolando, me alegrou ao ponto de vir aqui falar contigo e não deixar para depois.

PS:. Escrevendo essa mensagem me ocorreu, fazendo o MoL eu teria ferramentas para criar um grupo de compartilhamento de conhecimento no trabalho? Sou programador que trabalha em uma equipe remota, as nossas práticas de programação estão sempre mudando (para melhor ou pior dependendo o caso) e isso acaba gerando inconsistência , ainda mais com profissionais de diversos níveis diferentes trabalhando juntos com desafios que tem prazo para entregar.

Acredito que uma equipe de trabalho coesa bem treinada que é capaz de vislumbrar novos horizontes e trabalhar com harmonia para chegar lá com produtos/serviços que fazem a diferença na vida das pessoas.

Se te ocorre que o valor do Mol é proibitivo agora, tudo bem, que seja para um grupo menor no inicio, o que não dá e você se enforcar e parar de produzir... Uma coisa que é "proibitiva" agora pode se tornar mais acessível no futuro.

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Guilherme, obrigado pelo carinho e pela honestidade!

A princípio, está fazendo sentido pra mim manter os meus compartilhamentos de conteúdo gratuitos. É algo que faço com gosto e que me ajuda a alavancar minhas iniciativas pagas.

Fico imensamente feliz em saber que estou contribuindo com o seu percurso através deles. Meu convite pra você é: passe a dádiva adiante, compartilhando essas sementes com mais pessoas que podem se beneficiar delas.

Um grande abraço e tamo junto!

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Nos últimos dias estou ligadinha em você e ontem quando vc cancelou o encontro, senti que algo estava acontecendo. Esse paradoxo incoerente é a vida!! Eu me inspiro muito em você e vivo este paradoxo. Gratidão por ser quem você é e se mostrar em movimento. Esse seu texto foi bem importante para mim!

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Gratidão, Su!

"Viver o paradoxo" é de uma coragem enorme.

Beijo grande!

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Olá Alex. Venho te acompanhando por um tempo e acredito que muito do que já li faz muito sentido pra mim tb!

Sou engenheira civil de formação, mas venho me interessando cada vez mais pela área da Educação, porque acredito que somente através dela podemos fazer uma mudança social, cultural, econômica das pessoas que mais precisam.

Certamente nenhuma profissão é tão simples pois envolvem muitos elementos das nossas vidas, momento, dificuldade, obstáculos.

Acredite em você e em seu propósito, lembre das biografias dos quais mais admira, e possivelmente te fortalecerá, pois sempre haverá altos e baixos. Afinal, somos seres humanos, inseridos em “um meio”.

Parabéns pelo seu trabalho, e eu diria, que se nós conseguimos ajudar ou influenciar positivamente uma única pessoa, já estamos contribuindo para o ecossistema que a gente acredita.

Quanto ao curso, acredito que modelos que vc possa diluir os valores em pequenas parcelas, ou até mesmo lançar como uma assinatura (ex. Netflix) pode ser tb um caminho.

Outro caminho que pensei agora, é ter apoio de Fundações em prol a Educação, para desenvolver seus projetos, e assim ter parte do curso subsidiada pela Fundação (ex. Fundação Estudar).

Novamente, não conheço exatamente como funciona a Fundação, e também não sou da área, mas espero poder ter contribuído de alguma forma para a realização dos seus projetos. 🙌🏼

#educaçãoéocaminho🙏

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Oi Juliana!

Agradeço muito pela sua mensagem. É importante poder contar com o apoio da rede nesses momentos de questionamento e instabilidade.

Estou estudando as possibilidades para o futuro aqui e agradeço pelas suas sugestões!

Abração,

Alex.

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Que lindo texto! Acho que a solução que você propõe é muito viável: conhecer a realidade de cada um e o interesse em se tornar um AAA é muito importante.

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É isso, Rita! Tornar o processo mais artesanal e menos industrial. Acredito muito nisso :)

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Tento chegar próximo do seu contexto, Alex. Experimento situações parecidas como empreendedor. Após, seu texto, me sinto mais forte.

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Fico feliz com isso, Bruno!

Estamos juntos nos nossos questionamentos e fragilidades, é isso que nos conecta e, paradoxalmente, que nos faz mais fortes.

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