Não vejo a agrofloresta como imagem da educação que queremos, para mim, libertadora, ainda que não seja contrário à sua sugestão. Mas é que o que sempre vi, a partir de conhecer sobre, foi a Escola da Ponte como exemplo do que pode funcionar de outra maneira.
"A sua estrutura organizativa, desde o espaço, ao tempo e ao modo de aprender exige uma maior participação dos alunos tendo como intencionalidade a participação efetiva destes em conjunto com os orientadores educativos, no planeamento das atividades, na sua aprendizagem e na avaliação.
Não existem salas de aula, no sentido tradicional, mas sim espaços de trabalho, onde são disponibilizados diversos recursos, como: livros, dicionários, gramáticas, internet, vídeos… ou seja, várias fontes de conhecimento.
Este projeto, assente em valores como a Solidariedade e a Democraticidade, orienta-se por vários princípios que levaram à criação de uma grande diversidade de dispositivos pedagógicos que, no seu conjunto, comportam uma dinâmica de trabalho e promovem uma autonomia responsável e solidária, exercitando permanentemente o uso da palavra como instrumento autónomo da cidadania.
Os Pais/Encarregados de Educação, à semelhança dos seus filhos e orientadores educativos, estão também fortemente implicados no processo de aprendizagem dos alunos e na direção da Escola."
Eu vejo uma grande fábrica de salsichas. Por mais “carne” diferente que você coloque ali, no final você quer transformar todo mundo em salsicha.
Isso lembra muito o clipe do Pink Floyd - Another Brick In the Wall.
Não vejo a agrofloresta como imagem da educação que queremos, para mim, libertadora, ainda que não seja contrário à sua sugestão. Mas é que o que sempre vi, a partir de conhecer sobre, foi a Escola da Ponte como exemplo do que pode funcionar de outra maneira.
https://www.escoladaponte.pt/o-projeto/
"A sua estrutura organizativa, desde o espaço, ao tempo e ao modo de aprender exige uma maior participação dos alunos tendo como intencionalidade a participação efetiva destes em conjunto com os orientadores educativos, no planeamento das atividades, na sua aprendizagem e na avaliação.
Não existem salas de aula, no sentido tradicional, mas sim espaços de trabalho, onde são disponibilizados diversos recursos, como: livros, dicionários, gramáticas, internet, vídeos… ou seja, várias fontes de conhecimento.
Este projeto, assente em valores como a Solidariedade e a Democraticidade, orienta-se por vários princípios que levaram à criação de uma grande diversidade de dispositivos pedagógicos que, no seu conjunto, comportam uma dinâmica de trabalho e promovem uma autonomia responsável e solidária, exercitando permanentemente o uso da palavra como instrumento autónomo da cidadania.
Os Pais/Encarregados de Educação, à semelhança dos seus filhos e orientadores educativos, estão também fortemente implicados no processo de aprendizagem dos alunos e na direção da Escola."
Gosto da proposta da Ponte, Jaylei. Há também várias outros modelos e possibilidades.
Fiz uma listona para o curso A2: Aprendendo a Aprender uma vez. Tá aqui, caso tenha curiosidade: https://molivre.notion.site/11-Voc-n-o-est-sozinho-evid-ncias-cient-ficas-e-movimentos-globais-a-favor-da-aprendizagem-autod-f1b37c14041443b9a413741bc6a44a99?pvs=4
Abração, meu caro!