Muito legal Alex, eu não sou muito fã do ensino tradicional e acabei desenvolvendo meu próprio método de lifelong learning, hoje estudo matemática por conta. Tenho objetivo em atuar com otimização matemática como planos de pós aposentadoria, o caminho tradicional seria ter graduação de matemática, fazer doutorado e mestrado em modelagem matemática e computacional, mas não quero seguir essa rota. Depois de ver sua apresentação na SVWC, fiquei mais confiante a trilhar meu próprio caminho.
out 11, 2022·editado out 11, 2022Gostado por Alex Bretas
Poxa Alex, até com um texto onde você propõe mudanças, a gente aprende.
Eu estava hoje mesmo compartilhando com minha equipe de trabalho sobre o bombardeio de informações que estamos recebendo e, que estão fazendo as pessoas perderem o foco ou deixando elas agoniadas, pois não conseguem absorver tudo aquilo ao mesmo tempo.
Isso me ajudou demais e me trouxe um excelente insight para gerir essa crise por aqui.
Ah, e eu acho que sim, faz todo o sentido o que você sugere.
out 11, 2022·editado out 11, 2022Gostado por Alex Bretas
Alex, muito bom o texto e o compartilhamento. Até já passei por essa experiência de muitas pessoas colaborando juntas onde acabou sendo "demais". Dividir funcionou no meu caso, e acho que é um ótimo caminho para seguir no seu.
Vou levantar mais um ponto: será que o chat, e especialmente o Whatsapp, é a melhor ferramenta para organizar essa comunicação/interação? Participo da comunidade Officeless e lá se discute bastante sobre isso e a conclusão é que o chat, por si só, causa ansiedade e dificulta interações mais profundas.
Existem ferramentas, como o Twist (https://twist.com/pt-BR/) e o Basecamp (https://basecamp.com/) que foram criadas desde o início para serem assíncronas e estimular essa "lentidão proposital". Ambas são pagas, mas o ponto é que parte do problema pode estar na ferramenta escolhida. Ferramentas de chats que permitem threads, como o próprio Telegram e o Slack, apesar de ainda causarem ansiedade podem ser estruturadas para conduzir essas interações de forma melhor que o Whatsapp.
Lembrei que o time do Officeless lançou uma curadoria viva de ferramentas para trabalho e colaboração remota que talvez te ajude nessa e em outras questões da Mol UniLivre:
Alex, esse me parece o seu post mais em linha com seu propósito de "aprender em voz alta". Não tem como não admirar essa sua capacidade de gerar valor a partir da vulnerabilidade. Realmente admiro muito isso em você.
Com esta sua escolha de ser um livro aberto você alcança 2 objetivos importantes: primeiro você acaba de externalizar um sentimento que muitos que estão participando do MoL UniLivre estão experimentando, cumprindo um papel fundamental de qualquer líder de demonstrar empatia, isso vai so fortalecer as conexões afetivas que os participantes já tem com você. Segundo você abre um convite para uma comunidade maior que pode ajudar a identificar caminhos e soluções alternativas (que afinal é igual a aprender).
A meu ver os dois caminhos propostos são válidos.
1. Intencionalmente moderar a velocidade: velocidade e importante nos sprints mas quem ganha os 100m não ganha uma maratona (e viceversa). Esta analogia da maratona surgiu justamente no grupao nesta semana (Don) tanto que a minha reação foi "vamos criar o slowfood dos grupos de aprendizagem autodirigidas ..." trocar velocidade pela qualidade das conexões
2. Organização mais distribuída: a neurocienca nos ensina que nos humanos temos capacidade de se relacionar com um número relativamente pequeno de pessoas (~ 150 é o chamado Dunban number) e até do ponto de vista evolutivo está é uma coisa boa. Somos capazes de criar redes muitos amplas conectando múltiplos grupos e tribos mas nosso sistema não está construído para construir relações significativas além disso. É uma arquitetura a ser considerada.
O último ponto que queria compartilhar é que existem caminhos para usar a tecnologia para nos ajudar a construir e gerenciar comunidades em escala. Isto faz parte do meu caminho de arquiteto de aprendizagem autodirigida que iniciei este ano com você no MoL. Minha oferta é de marcar uma conversa para eu compartilhar o que descobri até aqui.
Faz muito sentido, Alex! E ofereço para vocês experimentarem o Nestr (http://nestr.io) onde trabalho, que permite organizar as pequenas comunidades em círculos de aprendizagem, organizar as ofertas de cada círculo em pequenos kanbans e organizar as reuniões dos círculos.
Muito legal Alex, eu não sou muito fã do ensino tradicional e acabei desenvolvendo meu próprio método de lifelong learning, hoje estudo matemática por conta. Tenho objetivo em atuar com otimização matemática como planos de pós aposentadoria, o caminho tradicional seria ter graduação de matemática, fazer doutorado e mestrado em modelagem matemática e computacional, mas não quero seguir essa rota. Depois de ver sua apresentação na SVWC, fiquei mais confiante a trilhar meu próprio caminho.
Poxa Alex, até com um texto onde você propõe mudanças, a gente aprende.
Eu estava hoje mesmo compartilhando com minha equipe de trabalho sobre o bombardeio de informações que estamos recebendo e, que estão fazendo as pessoas perderem o foco ou deixando elas agoniadas, pois não conseguem absorver tudo aquilo ao mesmo tempo.
Isso me ajudou demais e me trouxe um excelente insight para gerir essa crise por aqui.
Ah, e eu acho que sim, faz todo o sentido o que você sugere.
Muito obrigado.
Alex, muito bom o texto e o compartilhamento. Até já passei por essa experiência de muitas pessoas colaborando juntas onde acabou sendo "demais". Dividir funcionou no meu caso, e acho que é um ótimo caminho para seguir no seu.
Vou levantar mais um ponto: será que o chat, e especialmente o Whatsapp, é a melhor ferramenta para organizar essa comunicação/interação? Participo da comunidade Officeless e lá se discute bastante sobre isso e a conclusão é que o chat, por si só, causa ansiedade e dificulta interações mais profundas.
Existem ferramentas, como o Twist (https://twist.com/pt-BR/) e o Basecamp (https://basecamp.com/) que foram criadas desde o início para serem assíncronas e estimular essa "lentidão proposital". Ambas são pagas, mas o ponto é que parte do problema pode estar na ferramenta escolhida. Ferramentas de chats que permitem threads, como o próprio Telegram e o Slack, apesar de ainda causarem ansiedade podem ser estruturadas para conduzir essas interações de forma melhor que o Whatsapp.
Lembrei que o time do Officeless lançou uma curadoria viva de ferramentas para trabalho e colaboração remota que talvez te ajude nessa e em outras questões da Mol UniLivre:
https://be.officeless.cc/tools
Alex, esse me parece o seu post mais em linha com seu propósito de "aprender em voz alta". Não tem como não admirar essa sua capacidade de gerar valor a partir da vulnerabilidade. Realmente admiro muito isso em você.
Com esta sua escolha de ser um livro aberto você alcança 2 objetivos importantes: primeiro você acaba de externalizar um sentimento que muitos que estão participando do MoL UniLivre estão experimentando, cumprindo um papel fundamental de qualquer líder de demonstrar empatia, isso vai so fortalecer as conexões afetivas que os participantes já tem com você. Segundo você abre um convite para uma comunidade maior que pode ajudar a identificar caminhos e soluções alternativas (que afinal é igual a aprender).
A meu ver os dois caminhos propostos são válidos.
1. Intencionalmente moderar a velocidade: velocidade e importante nos sprints mas quem ganha os 100m não ganha uma maratona (e viceversa). Esta analogia da maratona surgiu justamente no grupao nesta semana (Don) tanto que a minha reação foi "vamos criar o slowfood dos grupos de aprendizagem autodirigidas ..." trocar velocidade pela qualidade das conexões
2. Organização mais distribuída: a neurocienca nos ensina que nos humanos temos capacidade de se relacionar com um número relativamente pequeno de pessoas (~ 150 é o chamado Dunban number) e até do ponto de vista evolutivo está é uma coisa boa. Somos capazes de criar redes muitos amplas conectando múltiplos grupos e tribos mas nosso sistema não está construído para construir relações significativas além disso. É uma arquitetura a ser considerada.
O último ponto que queria compartilhar é que existem caminhos para usar a tecnologia para nos ajudar a construir e gerenciar comunidades em escala. Isto faz parte do meu caminho de arquiteto de aprendizagem autodirigida que iniciei este ano com você no MoL. Minha oferta é de marcar uma conversa para eu compartilhar o que descobri até aqui.
Grande abraço e até segunda ;)
Temos que tomar cuidado para não se afogar....E não vivenciar a jornada.
Faz muito sentido, Alex! E ofereço para vocês experimentarem o Nestr (http://nestr.io) onde trabalho, que permite organizar as pequenas comunidades em círculos de aprendizagem, organizar as ofertas de cada círculo em pequenos kanbans e organizar as reuniões dos círculos.